Sorrisos á minha volta, malditos e forçados sorrisos a minha volta.
A depressão toma conta de mim a cada minuto neste maldito lugar...
Que lugar seria esse?
Aquilo que eu chamo de casa... Aquilo que eu chamo de mundo!
Sinto repúdio por todas essas pessoas! Esses malditos sorrisos forçados que se formam na crença de que estou acreditando na falsa ingenuidade tão visível.
Tento entender os seres humanos, que de humanos não tem nada.
Fingem ser dignos, fingem ser bons amigos, fingem ser verdadeiros, fingem ter alma, fingem ter coração...
E eu apenas finjo que acredito... Aos poucos me torno um deles.
Tenho medo de ficar sozinha, esquecida, banalmente esquecida.
Não que eu não me sinta assim, mais aos poucos percebo as pessoas se afastando, e cada vez mais temo e forço um sorriso para parecer agradável.
Aos poucos me torno um deles.
A tal sinceridade não existe mais.
Os sonhos não existem mais... Apenas a certeza de que morrerei uma copia!
Sou uma completa egoísta, afinal, tenho medo por mim mesma! Apenas por mim, por mais ninguém!
Minha mente só consegue formular que as pessoas são falsas criaturas mesquinhas e ignóbeis; não penso, e nunca pensarei que elas fazem isso por medo de ficarem sozinhas.
Só EU penso assim.
O resto é resto, e apenas fingem.
Não por obrigação ou medo, e sim por gosto, gosto de serem falsas, medíocres.
Pode ser um pensamento covarde, mais como um certo verso popular diz:
“ O que os olhos não vêem, o coração não sente ”
Talvez depois daquele dia poderia me tornar um ser frio, sem emoções, mais o pior aconteceu.
Tornei-me um ser sem emoção e medroso.
Horrivelmente medroso.
Neste momento me encontro recolhida em um canto escuro do quarto, e mesmo sozinha não deixo de ver e ouvir sorrisos, esses, que tanto me atormentam.
Uma lagrima escorre solitária, consegue ser ainda mais solitária do que eu, mais triste do que eu... Mais medrosa do que eu.
Os dias se passam, e sorrir falsamente já se tornou um habito.
Tenho medo... Medo por mim... Medo de morrer sozinha.
Tenho ódio... Muito ódio, e algo me faz crer que nem a pessoa que mais amo possa ao menos me dar um sorriso sincero.
Um único sorriso sincero.
Não tenho mais sonhos, já me conformei de que isso é ilusão e de fato sonhos são impossíveis.
“ Eu terei o céu, e quando estiver lá no alto das nuvens eu serei um anjo, e rirei de todos queimando no inferno, mais sabe.. Eu trocaria o céu por um beijo ”
Posso sim parecer ridícula, mais de que isso importa?
Já me expus tanto ao ridículo que já não é tão doloroso saber o que os outros pensam.
Sinto falta dos meus pensamentos inocentes sobre todos ao meu redor.
Um sorriso pra mim, era um sorriso, apenas um sorriso... De sincera demonstração sentimental... Era apenas, um sorriso!
E agora ele se tornou um meio de ganhar a confiança dos outros, de enganar, de usar... Malditos sorrisos.
Avalio cada olhar dirigido a mim.
Finjo ser feliz, finjo estar contente, finjo não temer...
E aqui estou eu, sozinha pensando nas piores enganações dirigidas a mim.
Eu sou realmente uma IDIOTA!
Já não vejo importância em nada...
Já não acho tão incrível o nascer do sol...
Já não me acho tão única.
Eu sou realmente uma cópia.
Amor interesseiro, adoração inventada...
Malditos sejam aqueles que me fizeram isso.
Malditos aqueles que fingiram e me levaram pra esse caminho.
Talvez na verdade morrer sozinha ou acompanhada seja no mínimo a mesma coisa.
Ouvi a conversa, observei a cena, nenhum olhar veio em minha direção, ninguém percebeu minha presença.
Mais tarde fingi não saber de nada... Fingi ter tapado os olhos e ouvidos.
Tenho medo... Medo de morrer sozinha... Medo de morrer sem amor.
Pode ser um amor inventado, um amor falso... Um amor criado ou até pago.
Mais não quero morrer só.
Preciso de alguém... No mínimo amigos.
Podem ser falsos, irônicos, mesquinhos, medíocres.
Mais precisam ser meus amigos.
Ou talvez como eu os chamaria... Aliados.
Preciso de alguém que me ame...
Alguém que realmente me ame.
Não quero morrer sozinha... Temo morrer sozinha...
Trechos extraidos da fanfic de Tmizinha
http://www.fanfiction.net/s/2823818/1/
A depressão toma conta de mim a cada minuto neste maldito lugar...
Que lugar seria esse?
Aquilo que eu chamo de casa... Aquilo que eu chamo de mundo!
Sinto repúdio por todas essas pessoas! Esses malditos sorrisos forçados que se formam na crença de que estou acreditando na falsa ingenuidade tão visível.
Tento entender os seres humanos, que de humanos não tem nada.
Fingem ser dignos, fingem ser bons amigos, fingem ser verdadeiros, fingem ter alma, fingem ter coração...
E eu apenas finjo que acredito... Aos poucos me torno um deles.
Tenho medo de ficar sozinha, esquecida, banalmente esquecida.
Não que eu não me sinta assim, mais aos poucos percebo as pessoas se afastando, e cada vez mais temo e forço um sorriso para parecer agradável.
Aos poucos me torno um deles.
A tal sinceridade não existe mais.
Os sonhos não existem mais... Apenas a certeza de que morrerei uma copia!
Sou uma completa egoísta, afinal, tenho medo por mim mesma! Apenas por mim, por mais ninguém!
Minha mente só consegue formular que as pessoas são falsas criaturas mesquinhas e ignóbeis; não penso, e nunca pensarei que elas fazem isso por medo de ficarem sozinhas.
Só EU penso assim.
O resto é resto, e apenas fingem.
Não por obrigação ou medo, e sim por gosto, gosto de serem falsas, medíocres.
Pode ser um pensamento covarde, mais como um certo verso popular diz:
“ O que os olhos não vêem, o coração não sente ”
Talvez depois daquele dia poderia me tornar um ser frio, sem emoções, mais o pior aconteceu.
Tornei-me um ser sem emoção e medroso.
Horrivelmente medroso.
Neste momento me encontro recolhida em um canto escuro do quarto, e mesmo sozinha não deixo de ver e ouvir sorrisos, esses, que tanto me atormentam.
Uma lagrima escorre solitária, consegue ser ainda mais solitária do que eu, mais triste do que eu... Mais medrosa do que eu.
Os dias se passam, e sorrir falsamente já se tornou um habito.
Tenho medo... Medo por mim... Medo de morrer sozinha.
Tenho ódio... Muito ódio, e algo me faz crer que nem a pessoa que mais amo possa ao menos me dar um sorriso sincero.
Um único sorriso sincero.
Não tenho mais sonhos, já me conformei de que isso é ilusão e de fato sonhos são impossíveis.
“ Eu terei o céu, e quando estiver lá no alto das nuvens eu serei um anjo, e rirei de todos queimando no inferno, mais sabe.. Eu trocaria o céu por um beijo ”
Posso sim parecer ridícula, mais de que isso importa?
Já me expus tanto ao ridículo que já não é tão doloroso saber o que os outros pensam.
Sinto falta dos meus pensamentos inocentes sobre todos ao meu redor.
Um sorriso pra mim, era um sorriso, apenas um sorriso... De sincera demonstração sentimental... Era apenas, um sorriso!
E agora ele se tornou um meio de ganhar a confiança dos outros, de enganar, de usar... Malditos sorrisos.
Avalio cada olhar dirigido a mim.
Finjo ser feliz, finjo estar contente, finjo não temer...
E aqui estou eu, sozinha pensando nas piores enganações dirigidas a mim.
Eu sou realmente uma IDIOTA!
Já não vejo importância em nada...
Já não acho tão incrível o nascer do sol...
Já não me acho tão única.
Eu sou realmente uma cópia.
Amor interesseiro, adoração inventada...
Malditos sejam aqueles que me fizeram isso.
Malditos aqueles que fingiram e me levaram pra esse caminho.
Talvez na verdade morrer sozinha ou acompanhada seja no mínimo a mesma coisa.
Ouvi a conversa, observei a cena, nenhum olhar veio em minha direção, ninguém percebeu minha presença.
Mais tarde fingi não saber de nada... Fingi ter tapado os olhos e ouvidos.
Tenho medo... Medo de morrer sozinha... Medo de morrer sem amor.
Pode ser um amor inventado, um amor falso... Um amor criado ou até pago.
Mais não quero morrer só.
Preciso de alguém... No mínimo amigos.
Podem ser falsos, irônicos, mesquinhos, medíocres.
Mais precisam ser meus amigos.
Ou talvez como eu os chamaria... Aliados.
Preciso de alguém que me ame...
Alguém que realmente me ame.
Não quero morrer sozinha... Temo morrer sozinha...
Trechos extraidos da fanfic de Tmizinha
http://www.fanfiction.net/s/2823818/1/